quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Um coração em graça



Tão longe... de casa,do corpo,do cheiro,da boca...
Tão perto... da cumplicidade,da alegria,do coração.
Como pode?
Eu ri de você,da sua voz de menino sapeca.Te coloquei um apelido e rimos infinitamente disso...
Eu ri do seu jeito de rir das minhas bobeiras.
E só quem me vê conversando com você,pode rir da cara de boba que fico.
O acaso me assusta!
Me assusta o fato de tão cedo,te querer tão bem.
Me assusta a pressa.
Não admiro os covardes mas agora é tarde 
Uma constante espera pra que chegue a hora.A hora de você.

6 comentários:

Ju Fuzetto disse...

Lú que coisa mais linda esse texto.

Recheado de doçuras!!

beijocas. Bom restinho de semana

Anônimo disse...

Ta tudo tão lindo aqui

Marcelo R. Rezende disse...

Quem tem pressa, tem fome, e essa fome deve ser alimentada.

Beijo, bela.

Luciana Matos disse...

Hummmm vermelho, a cor da paixão! rs!

Então lindona eu moro em Vila Isabel um bairro que é uma delícia terra de Noel Rosa, aqui na capital mesmo pertinho do Centro, mas a minha família mora na baixada fluminense em Nova Iguaçu, lugar onde eu fui criada!
Hoje meu coração tem duas moradas!
beijo!

L. Rafael Nolli disse...

Luciana, lindo poema!
Abraços!

Daniel Savio disse...

Pelo jeito, um pouco de urgência por uma companhia boa e especial...

Fique com Deus, menina Luciana Costa.
Um abraço.